Destaque do blog
Você sabia que a Unicargo foi premiada por um projeto envolvendo sustentabilidade e bem-estar social??
O projeto conhecido como “Unicargo em Ação” desenvolve campanhas sociais atendendo ONGS e instituições, com arrecadação de alimentos, agasalhos, brinquedos, doação de sangue, entre outras ações que promovem e reforçam que é possível impactar VIDAS por meio de atividades sustentáveis e sociais.
Confira nossa Premiação.
E foi em 2021 na 7º Premiação de Sustentabilidade da SETCESP, evento que tem por objetivo enaltecer as boas práticas sustentáveis das empresas do setor de transporte rodoviário de cargas, que o projeto Unicargo em Ação teve o seu reconhecimento.
De acordo com nosso gestor administrativo - Marcos Lima, foi uma honra para a equipe que está por trás deste projeto obter este reconhecimento e principalmente saber que a Unicargo está inteiramente preocupada com a comunidade, e age para que pessoas e famílias sejam beneficiadas.
E ainda reforçou sobre a participação dos clientes neste projeto:
“E claro, isto não seria possível sem toda dedicação e engajamento do nosso Time, que inclusive em todo processo trabalhou também o “Pertencimento”. E um agradecimento especial também aos nossos clientes, que fizeram parte dessa jornada incrível”.
E aí, sentiu como é importante fazer o bem através de ações como essa? E você como tem contribuído para o nosso Planeta e para o próximo?
Então, Bora se unir nesta comunidade!
Unicargo, impactando vidas por meio de ações sustentáveis e sociais.

#TBT Premiação de Sustentabilidade da SETCESP

A produção industrial brasileira segue ritmo estável em 2019. Com algumas oscilações para mais ou para menos, a participação do setor no PIB (Produto Interno Bruto) se aproxima dos 22%, de acordo com dados do IBGE. São mais produtos no mercado, mais insumos circulando entre as indústrias e, por consequência, mais embalagens. O Brasil tem a quinta maior indústria de embalagens do mundo e, somente em 2018, o segmento movimentou R$ 78,5 bilhões, segundo a ABRE – Associação Brasileira de Embalagem. Plásticos, embalagens feitas com celulose e com metal representam a maior fatia desse mercado: 90% do total.
Se por um lado, o segmento movimenta a economia, gerando renda e empregos, por outro, demanda um compromisso cada vez maior com a sustentabilidade e o meio ambiente. Programas de logística reversa já fazem parte da estratégia de muitas empresas, mas o caminho ainda tem desafios. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), o índice de recuperação de resíduos plásticos em 2017 ficou em 8,2%. O dado refere-se a todos os materiais plásticos coletados, não somente embalagens.
O que falta para consolidar a logística reversa?
Medidas públicas, sensibilização da população e esforços de toda a sociedade para estruturar e fiscalizar a destinação de resíduos. Para Mauricy Kawano, coordenador de Sustentabilidade do Sistema Fiep, “é preciso estabelecer a responsabilidade de cada um na cadeia da logística reversa. Entender até o papel da indústria na retirada de resíduos nos pontos de coleta e de que forma o comércio, o distribuidor e o consumidor devem fazer o descarte”.
Cabe ressaltar que, mais do que um assunto ambiental, a logística reversa é obrigatória. De acordo com a Lei nº 12.305/2010, “fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e o poder público possuem responsabilidade compartilhada pelos resíduos resultantes do pós-consumo dos produtos”. No Paraná, a estruturação da logística reversa iniciou em 2012, a partir da convocação de setores empresariais do estado pelo Edital de Chamamento 01/2012 da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado (Sema). “Desde a publicação desse Edital, o Sistema Fiep vem articulando ações com o objetivo de apoiar a indústria paranaense na organização dos sistemas de logística reversa e, assim, contribuir para o desenvolvimento sustentável do Paraná”, destaca Kawano.
Uma dessas iniciativas foi a criação do InPAR (Instituto Paranaense de Reciclagem), em 2017. O instituto reúne representantes sindicais da indústria paranaense para disseminar a cultura da logística reversa no estado. “Para difundir informações relacionadas ao tema e envolver o maior número de indústrias possível nesse processo, o InPAR, além dos projetos desenvolvidos no Paraná, participa da Coalizão Empresarial, que reúne 17 associações brasileiras e que tem o objetivo de ajudar as empresas a cumprir o Acordo Setorial de Embalagens em Geral”, explica Rommel Barion, presidente do InPAR.
Transformação social
A coleta e o tratamento de resíduos recicláveis têm papel de transformação social. Além de reduzirem os impactos ambientais, retirando do espaço comum materiais que podem ser reaproveitados na cadeia produtiva, promovem a geração de trabalho e renda com a inclusão social. Em agosto, o InPAR efetivou a concessão de equipamentos para a Associação de Coletores e Recicladores da Ilha de Valadares – Nova Esperança – em Paranaguá. Foram cedidos uma esteira para a separação de resíduos e conjuntos de carrinhos com big bag, que permitirão o incremento da produtividade da associação, além de garantir melhores condições de trabalho para os catadores.
O Ilog (Instituto de Logística Reversa) também vem ampliando as ações de logística reversa com foco nos catadores. “Este ano estamos abrangendo novas áreas, como coleta de cápsulas de café e uso dos rejeitos triados em cooperativas como material energético. Também estamos buscando maior formalização do processo, de modo a garantir e rastrear os dados que são coletados”, diz o presidente do Ilog (Instituto de Logística Reversa), Nilo Cini Junior.
A Unicargo foi Eleita 5 vezes a Melhor entre as Maiores no setor Aéreo de Cargas pela revista Transporte Moderno (Maiores & Melhores). Também eleita 3 vezes Top no Transporte Aéreo no setor Farma, em pesquisa realizada pela Weblog.
Para saber melhor sobre nossos serviços, entre em Fale Conosco. Será um prazer atendê-lo.

Principais tipos de caminhões existentes
1. Veículo Urbano de Carga
Consiste em um veículo de menor porte, mais utilizado em áreas urbanas — essencial para os grandes centros que restringem a circulação de grandes caminhões. O Tamanho varia de 2,2 metros a 6,3 metros de comprimento e possui a capacidade máxima de 3 toneladas.
2. Caminhões 3/4
Já esse caminhão possui o limite máximo de 4 toneladas por carga. Porém, vale ressaltar que o peso que ele suporta depende do tamanho da carroceria e da distância entre os eixos (que, nesse caso, são 2).
3. Caminhão semipesado (Toco)
O Toco, como é mais conhecido, possui dois eixos — um na parte dianteira e outro na traseira — e geralmente possui um comprimento de 14 metros. A capacidade de carga é de 6 toneladas, o que faz com que o peso bruto (veículo + carga) seja de 16 toneladas, no máximo.
4. Caminhão pesado (Truck)
Já o Truck, diferentemente do Toco, possui dois eixos duplos — um na parte dianteira e outro na traseira, este último ajudando na força do motor —, o que garante um desempenho um pouco superior. Também possui comprimento máximo de 14 metros, mas o peso bruto máximo é maior: 23 toneladas.
5. Carreta
A carreta é um dos tipos de caminhão mais utilizado para o transporte de cargas. Ela possui duas partes bem definidas:
- o cavalo, que é onde fica localizado o motor e a cabine. Pode estar atrelado a um ou mais semirreboques;
- a carroceria, que é onde a carga é acondicionada para o transporte.
Existem 3 tipos principais. Sendo que:
Carreta com dois eixos
Chega a um comprimento máximo de 18 metros e pode transportar até 33 toneladas. A estrutura consiste em um cavalo mecânico (com 2 eixos) e semirreboque (com mais 2 eixos).
Carreta com três eixos
O comprimento também pode chegar a 18 metros, mas, por ter um eixo a mais, comporta um peso bruto maior: até 41,5 toneladas. Nesse caso, o cavalo mecânico também possui 2 eixos.
Carreta cavalo trucado
O comprimento é o mesmo dos dois casos acima (18 metros) e também conta com um semirreboque com 3 eixos — como no caso da carreta com 3 eixos. A diferença está no cavalo mecânico, que é trucado. Isso faz com que o veículo tenha uma estrutura reforçada que aumenta a capacidade em peso bruto, com limite de 45 toneladas.
6. Tipos de caminhão combinado
Bitrem
Também é conhecido como Treminhão. Esse tipo de veículo possui duas articulações e uma combinação que conta com 7 eixos, garantindo uma capacidade de até 57 toneladas. Normalmente, a estrutura conta com um cavalo mecânico trucado.
Rodotrem
A estrutura conta com 3 articulações e é formada por um cavalo mecânico trucado e dois semirreboques, que estão ligados por um equipamento chamado Dolly (que está atrelado à 5ª roda). Ele possui uma capacidade máxima de 74 toneladas, mas, vale ressaltar, precisa de autorização especial de trânsito (AET) para circular.
Os tipos de caminhão são diversificados dessa forma para que os gestores tomem decisões mais acertadas na hora de planejar a consolidação das cargas e seu devido transporte. Assim, torna-se possível otimizar os custos e ainda atender a alguma exigência ou restrição.

Principais desafios da logística na indústria farmacêutica?
Com o aumento da demanda de medicamentos por todo o país, as questões de transporte e armazenamento acabaram ficando de lado. Agora é o momento de o segmento continuar aumentando a sua margem de lucro sem perder a agilidade das atividades.
Neste post abordaremos alguns desafios que a indústria de medicamentos enfrenta em seu cotidiano — e o que é possível fazer para reverter os cenários. Confira!
1. Treinamento adequado da equipe
Como a indústria farmacêutica é um setor muito específico, ele exige muita atenção dos colaboradores para desenvolver suas tarefas. Por esse motivo, é necessário que toda a equipe seja bem treinada.
Alguns cuidados com o armazenamento e a entrega são fundamentais para manter a integridade dos produtos, como:
- seguir criteriosamente as instruções do fabricante em relação a umidade, temperatura, exposição à luz e outros fatores que interferem na qualidade da mercadoria;
- manter a integridade das embalagens, que devem ser armazenadas de forma segura e adequada;
- conferir o lote dos medicamentos com precisão;
- garantir a segurança na entrega dos produtos, uma vez que são muito visados e acabam sendo alvo de roubos e furtos.
Para desenvolver essas atividades, o colaborador deve estar muito bem preparado, a fim de evitar qualquer dano aos medicamentos tanto no momento do armazenamento quanto na separação e transporte da carga.
2. Atenção aos padrões de qualidade e da Anvisa
Um outro fator desafiador para o setor farmacêutico é garantir os padrões de qualidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que é o órgão fiscalizador da atividade. Essa instituição regula todas as atividades da indústria farmacêutica, o que aumenta a complexidade no desenvolvimento dos processos.
Dessa forma, o setor deve atender algumas exigências específicas da Anvisa para a operacionalização dos medicamentos. Dentre elas podemos destacar:
- informar sobre os tipos de medicamentos comercializados pela empresa que são classificados como controlados e perigosos;
- aumentar os cuidados na manipulação de produtos perecíveis, para os quais cada empresa farmacêutica pode ter, além dos padrões exigidos pela Anvisa, seus próprios procedimentos;
- detalhar as etapas das operações de transporte e/ou armazenagem;
- indicar as características da operação em relação a alocação de mão de obra, funcionamento, processo de carregamento das coletas e processo de devolução dos produtos;
- advertir sobre a movimentação fiscal da empresa.
3. Áreas segregadas para a manutenção de medicamentos
Muitos medicamentos chegam até o armazém de uma distribuidora de medicamentos sem sua embalagem própria e devem ser separados e embalados corretamente. Nesse caso, é necessário que o local tenha uma boa infraestrutura para atender a esse tipo de atividade.
Um galpão logístico pode auxiliar nesse tipo de tarefa, pois, além de encurtar a distância entre a indústria e seu estoque, ele permite que a atividade desenvolvida seja realizada em local amplo, que atenda às exigências da Anvisa e com espaço reservado para esse fim.
Além disso, essa atividade exige certificações e licenças de boas práticas de manipulação de medicamentos, o que exige que o local para desenvolver tais tarefas seja específico.
As particularidades e exigências do mercado farmacêutico fazem com que as indústrias sejam cautelosas e conservadoras no desenvolvimento de suas operações. Por isso, existe um grande desafio para a logística na indústria farmacêutica, que deve atender muitas condições específicas do setor.